Thursday, June 9, 2011

A história do Ford Maverick

O Ford Maverick, nasceu nos EUA, em 1969, concebido para combater a invasão de europeus e japoneses no mercado americano, foi considerado o "anti-fusca", como o modelo que tiraria compradores da Volkswagen. No período em que o carro alemão foi planejado, suas vendas cresciam a passos largos, com vendas superiores a 300.000 unidades anuais, e em 1968 chegavam a quase meio milhão, era o início da invasão de carros baratos, de fácil manutenção e muito mais práticos no dia-a-dia. Foi nesse cenário que, em 17 de abril de 1969 surgiu o Ford Maverick. A receita era simples: um carro compacto de manutenção simples e barata, fácil de manobrar. Com aparência inspirada no Mustang, a idéia era identificá-lo como um carro para a família, prático, moderno e econômico, com um leve toque esportivo. Em seu primeiro ano vendeu 579.000 unidades -- 5.000 a mais que o Mustang em seu primeiro ano de vendas! A Ford do Brasil possuía, no fim dos anos 60, dois automóveis de sucesso, o Corcel e o Galaxie. O primeiro, baseado no Renault 12, tinha dado seus primeiros passos com bastante defeitos, rapidamente revistos, tornando-se bastante popular. Já o Galaxie, bastante opulento, com conforto e qualidade ímpares reinava quase que absoluto no nicho de carros de luxo. Com apenas esses dois modelos tendo uma boa aceitação comercial, foi desenvolvida uma pesquisa pela Ford do Brasil para o lançamento de um novo modelo que pudesse "substituí-los" com tal qualidade. Foi assim que em maio de 1973, no salão do Automóvel, foi lançado no Brasil o Maverick nas versões Super, Super Luxo e o cobiçado GT 302 V8.
Modelos

Em seu lançamento nos Estados Unidos, a Mercury divisão da Ford, desenvolveu dois modelos o Comet e o Grabber com motor de 6 cilindros em linha, de 2,8 e 3,3 litros de cilindrada, e no segundo ano, chegavam os modelos equipados com motor V8, fazendo com que o carro caísse no gosto do consumidor norte-americano. Surgiram também acessórios como freios a disco, ar condicionado, câmbio automático e direção assistida.

Em 1971 a Mercury lançava o Comet com opção de motores maiores e acabamento mais luxuoso. Surgia também a versão quatro-portas, com distância entre eixos maior, para ganho de espaço traseiro. A vocação esportiva foi explorada com modelos Grabber, Stallion, Sprint, e Comet GT.

O Maverick americano, após longo período sem atualizações, recebia seu golpe final pela própria criadora. Ao colocar produtos mais modernos, competindo no mesmo espaço de mercado, a Ford pôs fim em 1977 a sua carreira de sucesso com mais de 2,5 milhões de unidades vendidas.

O Maverick foi lançado no Brasil, em maio de 1973, no Salão do Automóvel e tambémsurgiu inicialmente, como nos EUA, em dois modelos: o cupê de seis cilindros commotor do Aero-Willys evoluído e o GT V8 de 4,95 litros. Os carros médios da Ford noBrasil, era preenchido pelo Aero-Willys e Itamaraty, estes carros eram de prestígio,luxuosos, mas já mostravam sinais de desatualização, pois seus projetos datavam dadécada de 50. Na realidade esses modelos eram baseados em outros modelos muitoantigos e precisavam rapidamente de um substituto, pois a concorrência preparava sua investida no mercado de carros médios.O Maverick não disfarça sua origem norte-americana, que ressalta nas linhasrebuscadas da carroceria, onde um amplo capô cobre o motor dianteiro. A traseira é curta e tem um rebordo imitando carros de competição: O Ford Maverick é um cupê "fast-back", de traseira truncada. O perfil deste carro tem linhas agradáveis e leves.

Para adequar-se o quanto antes no mercado de carros médios, a Ford do Brasil não teve muita escolha, e acabou por lançando os dois modelos do Maverick. O cupê de 6cilindros e o GT de motor V8, porém, por uma questão econômica o motor do cupê de 6 cilindros teve de ser aproveitado do Aero-Willys de 3 litros, o que durante a fase de desenvolvimento apresentou uma infinidade de problemas. Alguns chegaram a derreter em testes, dada a ineficiência do sistema de arrefecimento. A lubrificação era deficiente e, ao se projetar uma nova bomba de óleo, até seu sentido foratrocado. Enfim, com a bomba de óleo revista, e uma passagem externa de águapara o sexto cilindro, estava concluído o projeto do Maverick de 6 cilindros, saindo de projeto com dois modelos o Super e o Super Luxo.

Havia ainda a versão esportiva GT. Equipada com motor V8 de 4,95 litros de cilindrada,saía completa de fábrica, contando apenas com dois opcionais: pintura metálica e direção assistida. Apesar da motorização e das faixas pretas, ostentava tantos cromados quanto as outras versões. Seus problemas resumiam-se aos freios traseiros, um eterno dilema do Maverick, com tendência ao travamento das rodas,e ao radiador, subdimensionado para o clima tropical. Durante os primeiros testes do GT no Brasil, o capô chagava a abrir, e por este motivo, recebeu pequenas presilhas.

Em novembro do mesmo ano, chegava o Maverick de quatro portas com as mesmas versões (exceto GT), oferecendo maior espaço aos passageiros de trás, por conta de uma distância entre eixos maior - uma diferenciação rara, não observada nos concorrentes.

Sanado o problema do radiador, o GT e as outras versões, equipadas opcionalmente com motor V8, atingiram vendas significativas, chegando o esportivo a 2.000 unidades no primeiro ano e mais 4.000 no segundo. (veja quadro no final desta página).O V8 era a resposta certa à concorrência, mas com a crise do petróleo, era também uma ameaça ao bolso do consumidor. E, pior, como o consumo do seis cilindros se aproximava muito do V8, o maverick teve sua história abalada, amparado pela fama de "beberão".A Ford entendia que o Maverick não poderia falhar em sua missão e, em 1975, como término da construção da fábrica de Taubaté/SP, um novo motor de 4 cilindros,antes exportado para os Estados Unidos, onde equipava os modelos Pinto e Mustang, estava disponível. Na época havia o embargo de fornecimento de petróleo aos EUA pelos países membros da OPEP, resultando em frenética busca por veículos mais econômicos. O preço do barril havia quadruplicado, e o Brasil importava 80% do que consumia.

Tratava-se de um moderno motor europeu, revisto para deslocamentos entre 1,8 e 2,5 litros. Dotado de comando de válvulas no cabeçote e sistema de fluxo cruzado (crossflow), com admissão de um lado e escapamento de outro, o 2,3 litros deveria ser capaz de apagar a má impressão deixada pelo 6 cilindros.E foi. Lançado em maio de 1975, acompanhado de freios dianteiros a disco com novas pinças. Provou ser um carro equilibrado. Acelerava de 0 a 100 km/h em 15,3segundos e atingia 155 km/h. Também eram novas a suspensão dianteira, a caixa de direção e o câmbio, com alavanca no assoalho. O interior havia sido revisto, com bancos dianteiros individuais, ao contrário dos anteriores, e com novo acabamento.O "novo" Maverick era um carro interessante, mas não para o Brasil. O modelo de duas portas tinha o banco traseiro apertado. E, como carros de quatro portas eram mal vistos naquela época, o Maverick não alcançou bons níveis de vendas.Em 1977 surgia o modelo de segunda fase, com novas suspensões, freios, grade,bancos e lanternas traseiras. Os pneus radiais, antes opcionais, ocupavam toda a linha. Ar condicionado e câmbio automático eram oferecidos para ambos os motor e,de quatro e oito cilindros.

Uma nova opção de luxuoso era anexada. O LDO, do inglês luxuy decor option, vinha com nível elevado de sofisticação. O GT recebia falsas entradas de ar no capô,acrescentando um toque mais agressivo.

As vendas experimentaram discreto crescimento, até que em 1978 surgia o Corcel II,novamente o Maverick se via em inferioridade e, tal como no episódio americano, o golpe era dado dentro de casa. O novo Corcel foi sucesso absoluto e se transformou no sonho de consumo da classe média.Com a franca aposta da fábrica no Corcel II, a marca deixava claro que o Maverick não sobreviveria. Depois de 108.106 unidades (85.654 do cupê, 11.879 do quatro portas e 10.573 do GT), o injustiçado automóvel deixava de ser produzido no Brasil,em abril de 1979.

Hoje o nome Maverick é encontrado apenas na Europa, em um utilitário compacto da Ford. Este modelo foi exportado para vários países do mundo, mas sua produção foi muito pequena o que torna muito difícil encontrá-lo nas ruas. Na América do Sul com toda certeza é mais fácil encontrar um Maverick da década de 70 circulando em bom estado do que o utilitário esportivo.

Fonte

Le Mans 91

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acrylic on paper 6x12"

I love Le Mans
especially with wicked cars like this Mazda
complete with Wankel Rotary engine...
 winner in 1991
with herbert Cachot and Weidler 

Wednesday, June 8, 2011

Fotos da Nova Mercedes-Benz Classe ML

Mostradas as imagens da nova Mercedes-Benz Classe ML. Mas sua apresentação oficial fica para o Salão de Frankfurt.

A terá Mercedes-Benz Classe ML seis tipos de motores de quatro cilindros. Na versão de entrada a ML 250 Bluetec, vem com motor 2.1 litros diesel com 204cv, na versão ML 350 Bluetec tem o motor 3.0 V6 diesel de 258cv. Na versão ML300 Hybrid, o motor diesel do ML250 será combinado com o elétrico de 20cv.

Por dentro ele vem em couro marrom e preto. E traz suspensão a ar Airmatic, controle de pressão dos pneus, luzes de freio adaptativas, sistema de visão noturna e reconhecimento de pedestres, detector de cansaço e de veículos no ponto cego, Park Assist, câmera traseira.

Tuesday, June 7, 2011

Carros mais vendidos no mês de maio 2011

O Gol continua na frente do Uno no mês de maio, seguido pelo Celta. Seguido é só uma forma de falar. pois a diferença do Uno para o Celta é de 10882 unidade. Já do Gol para o Uno é de 2717. Veja abaixo a lista dos carros mais vendidos no mês de maio:

1. VW Gol – 26.981
2. Fiat Uno – 24.264
3. Chevrolet Celta – 13.382
4. Fiat Palio – 7.772
5. Ford Ka – 5.471
6. Peugeot 207 – 3.888
7. Renault Clio – 1.958

Como capotar um Subaru WRX usando um fardo de feno

E no meio do caminho tinha uma pedra, digo, um fardo de feno. Mas o que estava fazendo um fardo de feno ali? Podiam ter colocado na curva, mas já indo para reta não tinha necessidade. Principalmente deste tamanho. E o pior que segundo o Autoblog o carro era emprestado.

Monday, June 6, 2011

Corvette Z06 Supercharged Vs Koenigsegg CCXR

Quem você acha que leva a melhor? De um lado o Chevrolet Corvette Z06 com 700 cavalos de potência do outro lado Koenigsegg CCXR com apenas 1024 cavalos de potência. O ronco nesta arrancada é de arrepiar.

Sunday, June 5, 2011

Monaco Grand Prix 2011

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 acrylic on paper 5x12"

with luck going either way it was never in doubt
who was going to win the Monaco Grand Prix
Vettel and Red Bull dominant all the way!


Friday, June 3, 2011

2011 Toyota RAV4 Review

A long time can be betting in the CUV, and the RAV4 is no longer safe for competition
Toyota RAV4
Toyota RAV4 carved and was one of the first crossing for sale in the United States during the past fifteen years, out of a well-deserved reputation as a CUV small and affordable and reliable to prove especially popular with young people and families. However, during that time helped to create a part has been transformed into one of the most controversial in the auto industry, where buyers have a number of alternatives, the value of Toyota pioneered the original. That being said, the Rav have what it takes to keep on top?

While Toyota's reputation for quality, reliability and assaulted in the past two years due to many of the very little, and dissemination to a large extent of all its products in North America have an excellent reputation for durability, quality and reliability. And therefore still appeal to a wide audience and interested parties. And the RAV4 is no exception.

Widely used for the redesign of model year 2006, it has the look more mature and stretching the wheelbase 6.7 inches, making more than 20 percent increase in passenger and cargo space. Has seen more of the update engine 2009 adoption of larger, more powerful 179 horsepower 2.5-liter four-cylinder (166 hp replacement 2.4), quirks equipment and a mild facelift. For 2011, and trademark CUV small, and the time is still mainly in the base (from $ 21,925), Sport ($ 23,625) and Limited ($ 24.915) to reduce levels, with a choice of front or engine 4WD, four-cylinder, engines V6.

Home to the central market
From those used to describe any Toyota product in the past decade, ruff the current atmosphere of intimacy. Is put together well with a good fit and finish and accurate to some extent fit the team and paint largely free from orange peel - something to continue to spread in a number of automotive competition.
Toyota RAV4
RAV4 Limited models feature unique front grille, deeper and a distinctive look and a little more aggressive. Doors close with a decent sounding "slapping" but what we can not understand is why the depth stop is open to the right. There is nothing wrong if you live in somewhere like Australia, Japan or the United Kingdom, but here it is quite difficult. We had been there several times when it was parked in the streets of a city, to go out in the blood circulation and open thing - watch out for in the mirror if I were struck by a passing car. Given that the market Toyota car for young families, a potential security risk, especially if more than 74 percent of drivers in the world on the right side of the road.
Toyota RAV4
The highest quality interior, but not standard equipment
In terms of comfort, decor and comfort, and dozens of RAV4 is very high. It is roomier than the current containment Honda CR-V and the end, and is still above most of the competition, including the will of the Chevy Equinox and Terrain GMC. Thanks Optitron M, dashboard readable and very easy to read (for day and night), and control stems strong and easy to use, plus all the center console is large and functional in hand.

Front seats, Toyota model, including enough and wide, comfortable and not with the front / back support and lower back. However, compared with some competitors, the cabin looks a little austere. RAVs base and reduce the level of sport comes with a primitive sound system and the absence of such features as leather-wrapped steering wheel, and a standard cargo cover, and the second row of air-conditioning and satellite radio - now standard items on many of the competitors. You can use these functions on the role of women in development, but you have to switch to the Limited (which adds $ 1300) or new for 2011 is a package price of the upgrade system includes six audio CDs with XM Radio, control audio controls Steering 0.17 wheels inches, daytime running lights, and Sunroof, and cargo cover interior and higher quality fabric.

Passenger second row, and seat comfort is decent and stretching area. Helped by the roofline box to somewhat more than 38 inches to remove the head of the row and the second legs nearly 39 inches, making it two adults plus 6 - foot to sit in the quality of comfort - there is enough space for three children. The second row can be stored in the form of a comfortable 60/40 provides the amount of cargo space and we welcome the additional access to the third row - which is rare in this part. Best reserved for the latter Tutes few, but the rise again is generous of some other cars in the class, and when not in use, the third row folds into a hole in the ground, and create a completely flat load floor.

Hot Rod, but the fuel behind the V6
On the road, and a reasonably comfortable ride quality is not ruff. 2.5-liter four-cylinder (179 horsepower in the classification and 172 foot pounds), accelerated and very lively, but the four-speed automatic (the only transport available), please feel free to feel. Revised in some cases even the hills with quick maneuvers or a bit frustrating, especially when you consider that necrosis is not up to the maximum 4000 rpm and you have 3400 £ weight to move around.

And V6, however, is the engine of Hot Rod. In the classification of 269 hp and torque of 246 lb / ft, and it seems that the RAV in the sleeper - with the acceleration of a bold and accompanying soundtrack. In fact, rates of acceleration in a Toyota V6 in six-second range! It pulls hard right through the rev range and there is enough power in reserve for just about everything, and on the highway pretty quiet. Automatic five-speed plus it smoother to use than the driver at high speed four on RAVs support four-cylinder - with acceleration transitions and clear, accurate, and also despite the V6 with the torque curve pale Instead, slushbox five-speed conditioning so good.
Toyota RAV4 - V6 engines 
It has also offered $ 160 package prep pull on the V6, which is the cooling system, heavy and cold and the transfer of generator contains Ruff, attracting up to 3500 kg, making it ideal for pulling small boats or personal watercraft.

As for the fuel consumption of the four-cylinder manages about 22 mpg in the city, 28 - miles per gallon on the highway programs and confrontation 21/27-mpg for 4x4. And the V6 is not far behind not far behind 19/27-mpg (4x2) and 19/26-mpg (4x4).

Comfort-oriented ride
Helped by the relatively long wheelbase, ride quality and comfortable, not too soft and all independent suspension has a job to enjoy the great disadvantages of off-road. Wind noise is noticeable, especially around the base of the windshield at speeds over 65 km / h, and not something one tends to expect from Toyota.
Toyota RAV4
Dealing with the unexpected to some extent, but at higher speeds when cornering or changes during the fast lane, and there is significant body roll and forward on the steering wheel - something we do not normally expect from Toyota. The weakest link frames - the basic models 215/70/16s be installed only to provide enough grip on slippery roads, and under load, even with the latest limited-slip differential, and examples of traction on the front wheels can be difficult sometimes.

4WD versions provide the best grip, but the maximum for a contact with the best way to switch to larger wheels and tires. Toyota does not offer a wider 225/65 / 17 tires on models V6 (good conversation in the light of the power of this engine running), while Sporting are equipped with 235/55/18s which looks very effective and does a good job to improve the torque of a larger engine - or in a straight line or through the corners.
Toyota RAV4
Ruff's priorities are still biased much asphalt. While you can project a little off the beaten path and a great system if you live in snow belt, and the lack of low range means that traction can be difficult, and best left to the real raw stuff from other more specialized equipment.

Steering Committee offers a decent through the highway in the middle of the city, but in a sharp change in direction or speed of acquisition-bit spongy feel at low speeds, but it's relatively light touch and RAVs impressive turning circle makes parking a child of the city. Toyota offers Descent Control and Hill Start assist function helps to keep the car on the hills. It is especially useful in an urban area with steep slopes (think San Francisco), allowing you to focus more on maneuvering in the ruff, particularly in sites crowded with pedestrians and parked cars.

Award
Although by no means chicken from SUVs built, and despite renewed for the year 2009, the RAV4 still manages to provide a strong group, with good interior space and performance for powertrain surprising in V6). Optional third row is also a bonus.
Toyota RAV4
While the group of solid, there are two big downsides in the Ruff, a fuel and price. In this section are hotly contested, and there are the latest competitors that the largest amount of standard equipment to protect the less money.

Fiat Linea Essence

A Fiat passa a oferecer para a linha 2012 o Linea Essence que equivale a versão de entrada LX.

A versão Essence vem com motor 1.8 16V com transmissão de cinco velocidades mecânica ou automatizada Dualogic.

Traz de série computador de bordo, direção hidráulica, airbag duplo, ar-condicionado, faróis de neblina, volante revestido com couro, vidros, travas e espelhos elétricos, freios ABS (antitravamento) e roda de liga leve de 15 polegadas.

A versão Essence 1.8, tem preço sugerido de R$ 56.700 com transmissão mecânica e R$ 59.700 com Dualogic.



Thursday, June 2, 2011

Avaliação do Auto Shopping Internacional chega a ser 15% maior para compra de veículos novos

Maior valorização do usado e serviços estão entre as vantagens que o consumidor tem na hora de trocar de carro

A alta nas taxas de juros e o fim da redução de IPI tem feito com que os consumidores procurem por vantagens na hora de comprar um carro novo. A melhor valorização do veículo usado é um dos principais atrativos do AutoShopping Internacional, um dos primeiros empreendimentos do gênero e maior do Brasil no ramo. As avaliações chegam a ser até 15% maiores dos que nas concessionárias.
A venda de carros zero quilômetro é feita há cerca de um ano pelo estabelecimento, que também comercializa usados. No total, há cerca de 1,5 mil opções de modelos e marcas disponíveis. “O shopping surgiu como espaço destinado à venda de usados, mas decidimos vender veículos novos para aumentar a competitividade das lojas e oferecer mais opções aos clientes”, explica Alexandre Dias, diretor de Marketing e Varejo da General Shopping Brasil, empresa proprietária do Auto Shopping Guarulhos e de mais 12 shoppings.
Segundo a Anfavea (Assoc. Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores), no mês passado, foram vendidas 289,1 mil unidades e em março 306,1 mil. Na comparação entre abril deste ano e o mesmo mês do ano passado, quando foram vendidas 277,8 mil unidades, houve crescimento de 4,1%.
Inaugurado em 2006, o local conta com 48 lojas. Por ser um shopping temático, especializado em automóveis, ele ainda oferece uma série de serviços para que os compradores tenham maior comodidade e segurança. Ao comprar um veículo, novo ou usado, o cliente tem à disposição financeira, despachante, seguradora. Visando maior conforto ainda há uma praça de alimentação e estacionamento com 200 vagas.

Usados
O carro usado dado com entrada para a compra de um novo, posteriormente é comercializado no próprio Auto Shopping. Além de contar com prazo de financiamento de até 60 meses, a exemplo dos novos, os interessados por veículos semi-novos têm como principal vantagem a procedência garantida, em que todos os veículos recebem um laudo de certificação veicular.
Entre os clientes do Auto Shopping destacam-se os homens com idade entre 25 e 34 anos. No entanto, as mulheres também estão entre os consumidores que compram no local.

Sobre a General Shopping
A General Shopping Brasil iniciou suas atividades em 1989 e hoje está entre as líderes do ranking nacional de shopping centers. É uma das seis empresas de capital aberto do segmento no País, com ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), e a maior no estado de São Paulo. Possui 13 shopping centers em operação, dos quais detém uma participação média de 83,7% em ABL. Juntos somam 225 mil m² de Área Bruta Locável (ABL), sendo 190 mil m² de ABL própria. No total, seus shoppings têm 1.303 lojas.

Serviço
Endereço: Rodovia Presidente Dutra, saída 225 – Guarulhos SP
Horário de funcionamento: De segunda a sexta das 10h às 22h
Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h.
www.autoshoppinginternacional.com.br

Wednesday, June 1, 2011

A história do Volkswagen Fusca

Volkswagen Fusca foi o primeiro modelo fabricado pela companhia alemã Volkswagen. Foi o carro mais vendido no mundo, ultrapassando em 1972 o recorde do Ford Modelo T. O último modelo do Fusca foi produzido no México em 2003.

A história do Fusca é uma das mais complexas e longas da história do automóvel. Diferente da maioria dos outros carros, o projeto do Fusca envolveu várias empresas e até mesmo o governo de seu país, e levaria à fundação de uma fábrica inteira de automóveis no processo. Alguns pontos são obscuros ou mal documentados, já que o projeto inicialmente não teria tal importância histórica, e certos detalhes perderam-se com a devastação causada pela Segunda Guerra Mundial. Grande parte dessa história pode ser condensada como se segue:





1932 - Ferdinand Porsche, nascido no dia 3 de setembro de 1875 no Império Austro-Húngaro, esboça o desenho do Fusca.

1934 - Porsche cria o NSU, protótipo do Fusca que rodou até 1955, quando foi adquirido pelo Auto-Museum da Volkswagen, na Alemanha.

1935 - Porsche recebe 200 mil marcos do governo alemão para, no prazo de dez meses, produzir três protótipos.

1936 - Da garagem da casa de Porsche, com 16 meses de atraso, saem três protótipos batizados de Volksauto-série VW-3, que seriam testados por 50 mil Km.

1937 - A associação entre Porsche, Daimler-Benz e Reuter & Co. produz mais de 30 protótipos, batizados de VW-30, e realiza 2,4 milhões de Km de testes. O governo alemão, já sob o comando de Adolf Hitler, cria uma empresa estatal e viabiliza a fabricação do carro. O capital inicial, de 50 milhões de marcos, veio da Kdf (iniciais em alemão de Força da Alegria), um dos departamentos da Frente Trabalhista Alemã, o sindicato oficial. O nome original do veículo, Kdf-Wagen, não pegou Porsche viaja para os Estados unidos para visitar as linhas de montagem de Detroit e se encontrar com Henry Ford.

1938 - Começam a ser contruídas em Fallersleben, na baixa Saxônica (região entre o rio Reno e o mar Báltico), a fábrica para a produção do carro e uma cidade para 90 mil habitantes, destinada aos futuros operários e suas famílias. Depois, a cidade recebeu o nome de Wolfsburg. Parte do dinheiro destinado às obras provinha de alemães que, mesmo sem saber a data da entrega, queriam um Kdf-Wagen.

1939 - Com o início da II Guerra Mundial, os Kdf-Wagen não chegam a ser fabricados e a nova fábrica estária produzindo veiculos militares, com destaque para o Kubelwagen (tipo de camburão, que teve 55 mil unidades produzidas) e para os Schwimmwagen (carro anfíbio, com 15 mil unidades).

1944 - Os aliados atacam e destroem a fábrica.

1946 - Começa a reconstrução da fábrica e a produção é limitada.

1947 - Ingleses, Soviéticos e Norte-americanos não se interessam pela fábrica

1948 - Heinrich Nordhoff assume a presidência da fábrica e eleva a produção para 19.214 unidades/ano.

1949 - A produção cresce para 46.154 unidades e um acordo com a Chrysler permite a utilização da rede de revendas da marca norte-americana em todo o mundo. Foi o primeiro ano do Fusca nos Estados Unidos e apenas duas unidades foram vendidas.

1950 - O primeiro lote de Fuscas desembarca no Brasil, via porto de Santos. As 30 unidades que vieram foram rapidamente vendidas.

1951 - Morre Ferdinand Porsche.


1953 - Com peças da Alemanha, inclusive o motor de 1.200 centímetros cúbicos (cc), o carro começa a ser montado em um pequeno armazêm alugado na Rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga (zona sudeste de São Paulo).

1954 - O carro Volks começa a consquitar os norte-americanos, que o apelidam de Beetle (besouro).

1956 - A Volkswagen inicia a construção de sua fábrica de 10,2 mil metros quadrados no Km 23,5 da via Anchieta (São Bernardo do Campo)

1957 - A fábrica solta seu primeiro produto, a Kombi.

1959 - O Fusca começaa a ser produzido no dia 3 de janeiro, com um índice de nacionalização de 54%. A primeira unidade é adquirida pelo empresário paulista Eduardo Andrea Matarazzo. No dia 18 de novembro, a fábrica é inaugurada oficialmente. A Volks brasileira fecha o ano com 8.406 unidades vendidas.

1962 - O Fusca torna-se líder de vendas no Brasil, com 31.014 veículos vendidos.

1964 - A Volks lança o Fusca com teto solar, mas, apelidado de "Cornowagen", fica só alguns meses no mercado.

1965 - A Volks lança a versão "Pé de Boi", cerca de 15% mais parata (não possuia nenhum ítem cromado).

1967 - O carro troca o motor de 1.200 cc (36 cv) pelo 1.300 cc (46 cv) e, para aumentar a visibilidade, ganha um vidro traseiro 20% maior e os limpadores do pára-brisa são melhor posicionados.

1969 - Walt Disney lança o filme "Se Meu Fusca Falasse", no qual o carro, chamado de Herbie, nada, anda sobre duas rodas e até pensa.

1970 - O carro ganha opção de motor 1.500 cc (52 cv), bitola traseira 62 mm mais larga, eixo traseiro com barra compensadora, capô do motor com aberturas para ventilação, novas lanternas traseiras e passa a incorporar cintos de segurança dianteiros. Nesse ano, um incêndio destrói o setor de pintura da fábrica e o primeiro Fusca brasileiro é exportado para a Bolívia.

1972 - A Volkswagen do Brasil atinge a produção de 1 milhão de Fuscas.

1974 - O motor 1.600 cc (65cv) passa a ser opção para o Fusca. As vendas do carro batem recorde, com 237.323 unidades no ano, número que nunca seria superado.

1978 - A Volkswagen alemã deixa de produzir o Fusca.


1979 - O Fusca ganha motor movido a álcool e as lanternas traseiras crescem, sendo apelidadas de "Fafá".

1986 - O Fusca ganha bancos reclináveis com apoio de cabeça e janelas laterais traseiras basculantes. No final do ano, no entanto, por razões mercadológicas (as vendas decresciam anualmente desde 1980 devido à chegada de carros mais modernos), a Volks tira o carro de linha.

1987 - Com o fim do Fusca, o Opala é adotado pela Polícia Militar de São Paulo.

1993 - Setembro: oito meses após o pedido do então presidente Itamar Franco ao então presidente da Volkswagen Pierre-Alain De Smedt e com investimentos de US$ 30 milhões, a Volkswagem retoma a produção do Fusca. Entre as novidades do modelo, destacam-se vidros laminados, catalisador, barras estabilizadoras na dianteira e na traseira, pneus radiais, freios dianteiros a disco, reforços estruturais e cintos de segurança de três pontos. Pesquisa Datafolha aponta o Fusca como a marca mais lembrada. Por outro lado, as vendas ficam abaixo das expectativas e o preço do carro cai cerca de US$1.000.

1996 - Em junho, o Fusca novamente deixa de ser produzido. O México passa a ser o único país a produzir o carro. Em novembro é instituído oficialmente o dia do Fusca (20 de janeiro) .

1998 - No dia 14 de fevereiro, a fábrica de Puebla, no México, começa a produzir o novo Fusca em grande escala. O carro vira mania nos Estados Unidos. Em maio, a Volks promove um "recall" para trocar a fiaçãoo próxima à bateria devido à possibilidade de incêndio.


Fontes Wikipedia e Exactaexpress

BMW M3 Convertible car review and specification

BMW is additionally utilizing the convertible to make a big appearance its seven-speed M DCT double-clutch transmission.
2009 BMW M3 Convertible car review and performance
2011 BMW M3 Convertible car review and features
2012 BMW M3 Convertible car review and wallpapers
 2008 BMW M3 Convertible
BMW M3 Convertible
 The seven-speed framework pledges moving as smooth as a customary mechanical and speedier than a manual gearbox or SMG transmission. Obviously, clients can still choose a customary six-speed manual.

BMW M3 car review and specification

The BMW M3 is a high-performance version of the BMW 3 Series, developed by BMW’s tuning branch BMW M. M3 models have been derived from the E30, E36, E46 and E90/E92/E93 3-series, and sold with coupé, sedan and convertible body styles. Upgrades over the “standard” 3
2011 BMW M3 car review and specification
2012 BMW M3 car review and specification
2010 BMW M3 car review and specification